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Quem somos
Quem somosA Organização Internacional para as Migrações (OIM) faz parte do Sistema das Nações Unidas como a principal organização intergovernamental que promove a migração humana e ordenada para o benefício de todos. A OIM está presente no Brasil desde 2016.
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Nosso trabalho
Nosso trabalhoComo a principal organização intergovernamental que promove migração humana e ordenana, a OIM desempenha um papel fundamental no processo de atingir a Agenda 2030 por meio de diferentes áreas de intervenção. No Brasil, a OIM oferece apoio a migrantes, retornados, deslocados internos e às comunidades de acolhida, trabalhando em cooperação com governos e a academia.
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OIM se junta à campanha da ONU e homenageia heróis da vida real
Brasília - No Dia Mundial Humanitário, marcado globalmente nesta quarta-feira (19), a Organização Internacional para as Migrações (OIM) se junta à campanha da ONU e homenageia os esforços dos trabalhadores humanitários, que superaram enormes desafios para salvar e melhorar a vida de milhões de pessoas.
“Este ano, os trabalhadores humanitários estão sobrecarregados como nunca. Eles respondem à crise global da COVID-19 e, com ela, ao enorme aumento das necessidades humanitárias decorrentes das consequências da pandemia”, disse o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, em uma mensagem em vídeo para a data.
“Esses heróis da vida real fazem coisas extraordinárias em tempos extraordinários para ajudar mulheres, homens e crianças cujas vidas são afetadas por crises”, acrescentou.
Guterres citou a perda de empregos, educação, alimentos, água e segurança como fatores que ampliam os desafios, levando milhões de pessoas adicionais “à beira do abismo”.
As restrições de movimento para retardar a propagação do vírus fizeram com que as comunidades, a sociedade civil e as organizações locais fossem as primeiras a responder, como costuma ocorrer em tais casos.
“Este ano, nós os celebramos: pessoas que muitas vezes também precisam de ajuda, como refugiados ajudando comunidades anfitriãs, profissionais de saúde locais que cuidam dos doentes e vacinam crianças e trabalhadores humanitários que fazem a negociação do acesso em áreas de conflito para levar alimentos, água e remédios”.
O chefe da ONU destacou que estes são os “heróis anônimos da resposta à pandemia”, que com frequência arriscam suas próprias vidas para salvar a vida de outras pessoas.
“Hoje, una-se a mim para renovar nosso apreço e apoio aos bravos trabalhadores humanitários da saúde e socorristas que mostram solidariedade e humanidade neste momento de necessidade sem precedentes”.
Campanha global
Representando as inúmeras pessoas que se dedicam a apoiar quem precisa, foram escolhidas histórias em diversos países do mundo.
No Brasil, será possível conhecer Carolina, Katiza e Ender, médicos que vieram de outros países e hoje atuam na equipe da OIM Brasil. Eles estão na linha de frente em Roraima atendendo refugiados e migrantes venezuelanos, assim como os brasileiros.
Acesse a playlist do Dia Mundial da Assistência Humanitária