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Quem somosA Organização Internacional para as Migrações (OIM) faz parte do Sistema das Nações Unidas como a principal organização intergovernamental que promove a migração humana e ordenada para o benefício de todos. A OIM está presente no Brasil desde 2016.
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Nosso trabalhoComo a principal organização intergovernamental que promove migração humana e ordenana, a OIM desempenha um papel fundamental no processo de atingir a Agenda 2030 por meio de diferentes áreas de intervenção. No Brasil, a OIM oferece apoio a migrantes, retornados, deslocados internos e às comunidades de acolhida, trabalhando em cooperação com governos e a academia.
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OIM participa de exercício internacional de simulação de paz em Brasília
Brasília - Cerca de 180 pessoas de sete países, inclusive 21 civis, se reuniram em Brasília de 28 de março a 7 de abril para participar do Exercício Viking 2022, uma simulação internacional e multidimensional, que promove a integração dos componentes militar, policial e civil e prepara profissionais para atuarem em operações políticas e de paz das Nações Unidas.
A ONU no Brasil participou do Exercício Viking 2022 desde a fase do planejamento e do recrutamento das equipes participantes do treinamento, juntamente com o Exército Brasileiro e a Rede Brasileira de Pesquisa sobre Operação de Paz (REBRAPAZ). A Agência da ONU para as Migrações (OIM) e outras agencias também enviaram pessoal civil para ser treinado.
A OIM costuma atuar em situações humanitárias em vários contextos e diversas áreas temáticas, em especial, com pessoas deslocadas internamente e em zonas transfronteiriças por causa de desastres naturais ou conflitos. No Viking, a OIM pôde treinar e compartilhar sua expertise nas áreas de movimentos migratórios e de proteção contra exploração e abuso sexual (PSEA, na sigla em inglês).
“Trabalhando tão de perto, com uma abordagem militar e policial em uma missão de paz, foi reforçada a importância de que as ações sejam pautadas observando-se os objetivos-chave de proteção de civis e promoção e garantia de direitos humanos para todos os envolvidos no conflito, bem como de apoio à construção e manutenção de processos de paz”, destacou a coordenadora de operações da OIM, Thais Oliveira, que participou como membro do time nacional da ONU no exercício.
Um dos intuitos do Viking é proporcionar um treinamento integrado para os diferentes atores envolvidos no contexto de uma operação de paz. As ações tomadas pelos membros do componente civil da missão impactavam diretamente os efetivos militares e policiais e vice-versa.
“Esses exercícios de simulação são muito importantes como treinamento e preparação para que militares, policiais e civis possam depois realmente servir em missões de paz e políticas; são uma oportunidade de aprendizado sobre a coordenação entre os diferentes atores envolvidos nessas missões”, disse a coordenadora residente da ONU no Brasil, Silvia Rucks.
Em visita ao sítio de treinamento, o ministro da Defesa, General Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, agradeceu às Nações Unidas pelo apoio ao treinamento e destacou a experiência brasileira em missões de paz: “O Brasil possui tropas e equipamentos certificados e se capacita cada vez mais para estar sempre pronto a contribuir com a manutenção da paz mundial. Providências estão sendo tomadas junto ao Ministério das Relações Exteriores e às Nações Unidas para que o Brasil volte às operações de paz da ONU”.
Exercício Internacional
O Exercício Viking ocorreu simultaneamente em quatro países, além do Brasil: Bulgária, Catar, Finlândia e Suécia. Ao todo, foram treinadas 1.750 pessoas de 40 países. A iniciativa é coordenada pelo Ministério da Defesa da Suécia, em parceria com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
No Brasil, militares de Bolívia, Chile, Guatemala, México, Peru e Uruguai se juntaram a militares, policiais e civis brasileiros para participar do exercício que simula situações comuns em contextos de missões de paz da ONU. Na edição de 2022, os participantes precisaram lidar com eventos e incidentes simulados que abordaram temas multidisciplinares, como gênero, direitos humanos, proteção a civis, procedimentos com refugiados, assistência humanitária e prevenção de violência sexual.
As simulações também ajudaram os participantes a desenvolver capacidades de coordenação e cooperação com diferentes atores, além de estratégias para controlar crime organizado e outras ações irregulares que são comumente enfrentadas em operações de paz.
Com ONU Brasil