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Quem somosA Organização Internacional para as Migrações (OIM) faz parte do Sistema das Nações Unidas como a principal organização intergovernamental que promove a migração humana e ordenada para o benefício de todos. A OIM está presente no Brasil desde 2016.
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Nosso trabalhoComo a principal organização intergovernamental que promove migração humana e ordenana, a OIM desempenha um papel fundamental no processo de atingir a Agenda 2030 por meio de diferentes áreas de intervenção. No Brasil, a OIM oferece apoio a migrantes, retornados, deslocados internos e às comunidades de acolhida, trabalhando em cooperação com governos e a academia.
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OIM e ACNUR anunciam retomada das viagens de reassentamento para refugiados
Genebra - A Organização Internacional para as Migrações (OIM) e Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) anunciaram na quinta-feira (18) a retomada das partidas de reassentamento de refugiados.
A suspensão temporária das viagens de reassentamento, necessária devido a interrupções e restrições às viagens aéreas internacionais causadas pela pandemia de COVID-19, atrasou a saída de cerca de 10 mil refugiados para os países de reassentamento.
Durante todo esse período, OIM, ACNUR e parceiros continuaram processando e aconselhando refugiados e reassentando dezenas de casos emergenciais e urgentes.
Além disso, vários países de reassentamento estabeleceram ou expandiram suas capacidades para aplicar modalidades de processamento flexíveis, para adaptar e garantir a continuidade de seus programas de reassentamento em circunstâncias imprevisíveis.
Embora ainda existam muitas restrições de viagem, à medida que estas começam a aumentar em muitos países de reassentamento, é possível prever mais saídas de refugiados, disseram as agências.
A OIM e o ACNUR afirmaram que continuarão a trabalhar com parceiros governamentais e outras partes interessadas em todo o mundo para avançar no retorno às operações normais tão rapidamente quanto a situação permitir em cada país.
O reassentamento continua sendo uma ferramenta que salva vidas para muitos refugiados, e as agências da ONU esperam trabalhar com parceiros nos países anfitriões e de reassentamento para retomar os movimentos de maneira segura.
A diferença entre o número de refugiados que precisam de reassentamento e os lugares disponibilizados pelos governos ao redor do mundo é preocupante, disseram o alto-comissariado das Nações Unidas para os refugiados, Filippo Grandi, e o diretor-geral da OIM, António Vitorino, em comunicado.
“Continuamos a pedir que mais países se juntem ao programa e encontrem soluções para um número maior de refugiados”, concluíram.