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Quem somosA Organização Internacional para as Migrações (OIM) faz parte do Sistema das Nações Unidas como a principal organização intergovernamental que promove a migração humana e ordenada para o benefício de todos. A OIM está presente no Brasil desde 2016.
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Nosso trabalhoComo a principal organização intergovernamental que promove migração humana e ordenana, a OIM desempenha um papel fundamental no processo de atingir a Agenda 2030 por meio de diferentes áreas de intervenção. No Brasil, a OIM oferece apoio a migrantes, retornados, deslocados internos e às comunidades de acolhida, trabalhando em cooperação com governos e a academia.
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Nova Rede sobre Migrantes Desaparecidos nas Américas visa impulsionar ações para salvar vidas de migrantes
Genebra/San José - Milhares de pessoas estão morrendo atravessando desertos, rios e áreas remotas nas Américas; o Projeto Migrantes Desaparecidos da OIM, Agência da ONU para as Migrações, documentou 1.433 mortes em 2022, o maior número desde o início do projeto em 2014.
Em um esforço para salvar vidas, melhorar a coleta de dados e apoiar as famílias dos sobreviventes, o Global Data Institute (GDI) da OIM, que supervisiona o Projeto Migrantes Desaparecidos, em parceria com as atores-chave, inaugura, nesta semana, a primeira Rede sobre Migrantes Desaparecidos nas Américas, com o objetivo de fortalecer o conhecimento e as capacidades regionais para enfrentar a tendência crescente de mortes e desaparecimentos de migrantes.
"Quando as pessoas têm acesso a vias seguras e regulares de migração, aumenta a probabilidade de que elas possam contribuir para a prosperidade econômica em casa e em seus locais de destino", disse o diretor do GDI, Koko Warner. "A falta de vias regulares muitas vezes tem resultados trágicos e é uma oportunidade perdida."
"O objetivo dessa rede é criar uma comunidade de conhecimento e trabalho que compartilhe dados atualizados e confiáveis sobre migrantes desaparecidos para contribuir com políticas baseadas em evidências."
A rede reúne organizações da sociedade civil, instituições governamentais, jornalistas e outros atores-chave. A primeira sessão, nesta quarta-feira (29 de março), se concentrou nos desafios que as famílias da América Central enfrentam na busca de seus entes queridos desaparecidos. O encontro também proporcionou uma oportunidade para os participantes discutirem o papel da rede na influência da agenda pública e política.
O número exato de pessoas que morrem em trânsito nesta região é desconhecido, mas registros compilados pelo Projeto Migrantes Desaparecidos indicam que, entre 2014 e 2022, pelo menos 7.495 pessoas perderam a vida na região.
A rede também visa fortalecer as capacidades nacionais e regionais para a coleta e troca de dados sobre mortes e desaparecimentos de migrantes e busca emitir recomendações para preveni-los, buscar e identificar os falecidos, além de prestar apoio e reparação às suas famílias. Ademais, a rede também facilitará a criação de alianças estratégicas entre os participantes, realizando investigações conjuntas e outras iniciativas.
A rede consiste em participantes em ‘Cafés Virtuais', uma iniciativa do Projeto Migrantes Desaparecidos criada em 2020. Até o momento, os Cafés continuam sendo o único espaço nas Américas onde representantes de organizações da sociedade civil, pesquisadores e representantes de instituições governamentais e intergovernamentais se reúnem especificamente para discutir questões relacionadas a mortes e desaparecimentos de migrantes.
O Projeto Migrantes Desaparecidos convida organizações e indivíduos interessados a participarem desta iniciativa e a unirem esforços para abordar os desafios enfrentados pelos migrantes nas Américas.
Clique aqui para assistir à sessão.
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Para mais informações, entre em contato:
Na OIM GMDAC:
Jorge Galindo, Tel: +4915226216775, E-mail: jgalindo@iom.int
Na sede da OIM:
Diego Pérez Damasco, Tel: +41795827235, E-mail: diperez@iom.int