-
Quem somos
Quem somosA Organização Internacional para as Migrações (OIM) faz parte do Sistema das Nações Unidas como a principal organização intergovernamental que promove a migração humana e ordenada para o benefício de todos. A OIM está presente no Brasil desde 2016.
Sobre
Sobre
OIM Global
OIM Global
-
Nosso trabalho
Nosso trabalhoComo a principal organização intergovernamental que promove migração humana e ordenana, a OIM desempenha um papel fundamental no processo de atingir a Agenda 2030 por meio de diferentes áreas de intervenção. No Brasil, a OIM oferece apoio a migrantes, retornados, deslocados internos e às comunidades de acolhida, trabalhando em cooperação com governos e a academia.
O que fazemos
O que fazemos
Transversal (global)
Transversal (global)
- Dados e Informações
- Contribua
- 2030 Agenda
No Brasil, Vice-Diretora Geral de Operações da OIM se reúne com parceiros do setor público e privado
Brasília – A Vice-Diretora Geral de Operações da OIM, Agência da ONU para as Migrações, Ugochi Daniels, esteve no Brasil durante a última semana (29/10 a 1º/11) para se encontrar com parceiros governamentais e não governamentais e conhecer presencialmente algumas das atividades da organização no país. Durante o período, a Vice-Diretora passou por Brasília (DF) e Porto Alegre (RS).
Na capital federal, com o intuito de reforçar o apoio da OIM ao país, Ugochi Daniels se reuniu com representantes do Governo Federal: o Assessor Especial da Presidência da República, Audo Faleiro; o Secretário Nacional de Justiça do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Jean Uema; e a Coordenadora-Geral para Adaptação da Mudança do Clima do Ministério do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Inamara Santos Melo. “Parabenizo o Brasil por priorizar a documentação de migrantes como um direito humano”, disse a representante da OIM.
Ugochi Daniels esteve, ainda, com a Coordenadora Residente da ONU no Brasil, Silvia Rucks para a discussão sobre temas como o Pacto Global para a Migração. Participou também do jantar oferecido pela Embaixadora da Irlanda, reunindo um grupo de embaixadoras e parceiros governamentais federais e estaduais para reforçar o debate e esforços coletivos em virtude da migração segura, ordenada e digna.
Na sua passagem por Brasília, a Vice-Diretora Geral de Operações pôde também acompanhar algumas das atividades realizadas pela agência em apoio à governança migratória e para integração de pessoas migrantes. Em reunião com mais de 50 representantes de organizações da sociedade civil, líderes migrantes e agentes públicos, foi possível presenciar a consulta pública e troca de experiências a respeito do progresso da agenda de migração no Distrito Federal em 2024.
Já no SENAI-DF, ela conheceu as instalações em Taguatinga onde são realizados os treinamentos em diversas áreas de conhecimento, inclusive com turmas em parceria com a OIM nas quais há a inclusão de pessoas migrantes. Na de Panificação e Confeitaria, que também recebe a apoio do Instituto BRB além da OIM, os alunos que estavam praticando a produção de roscas de coco e bolo de milho ficaram para uma roda de conversa com a Vice-Diretora Geral.
Rio Grande do Sul – A agenda de Ugochi Daniels no país incluiu uma visita a Porto Alegre, onde conheceu a estrutura do Centro Humanitário de Acolhimento (CHA) Vida, que abriga atualmente mais de 350 pessoas que perderam suas casas devido às consequências das enchentes em maio deste ano no Rio Grande do Sul. O local, assim como os outros dois CHAs na cidade de Canoas, é gerido pela OIM e conta com parceria do Governo do Rio Grande do Sul e do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac.
A Vice-Diretora tratou sobre os trabalhos realizados em conjunto com o governo estadual com o Secretário Executivo do Gabinete de Projetos Especiais do Vice-Governador, Clovis Magalhães, e o Assistente Técnico para o Gabinete de Projetos Especiais do Vice-Governador, Antonio Cargnin.
“É inspirador ver os resultados do trabalho da equipe, dos parceiros e das comunidades no centro humanitário em Porto Alegre”, comentou Daniels. “Os centros fornecem mais que uma ajuda temporária, promovem oportunidades para a resiliência de logo prazo e transformações duradouras para as comunidades no Brasil”, explicou.